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TECNOLOGIA

Poosting! Conheça a nova rede social criada por um brasileiro

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TECNOLOGIA

A Poosting é a nova rede social que está começando a ganhar espaço no Brasil. Criada com foco no público brasileiro, a plataforma promete trazer uma proposta diferente das redes sociais que já conhecemos. Com uma interface simples e funcional, a Poosting ainda está em seus primeiros passos, mas já tem despertado curiosidade e atenção.

Uma nova rede social começa a ganhar espaço entre o público brasileiro. Criada pelo cearense Afonso, o Poosting se posiciona como uma alternativa aos modelos tradicionais e no combate à desinformação. A rede já possui mais de 140 mil cadastrados e já foi avaliada em cerca de seis milhões de reais.

Alcântara comentou, em um vídeo publicado, que a ideia é ser uma  rede social nova com toques “retrôs” do que eram as redes sociais antigamente, com um funcionamento mais orgânico e que prioriza o usuário. Além disso não há filtros para engajamento, o que segundo seu criador é uma forma de evitar a criação de bolhas de informação e que permita que o usuário tenha acesso aos diversos pontos de vista do conteúdo consumido.

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“A gente quer um feed onde as pessoas têm a possibilidade de publicar a sua informação, a sua notícia para as pessoas e elas interagirem entre si. Elas mesmas conseguem ali conhecer novas pessoas, interagir de maneira mais habitual, mais natural, como é na vida real”, reforça.

Combate à Desinformação

Um dos diferenciais do Poosting é a criação do espaço destinado as notícias. Agregando conteúdos de jornais e veículos reconhecidos para que o usuário tenha acesso à informações variadas e principalmente verificadas, desta forma combatendo a propagação das fake news.

A monetização da plataforma deve ocorrer de forma diferente das redes convencionais. Alcântara afirma que o Poosting pretende incluir publicidade, mas com restrições para evitar a poluição visual e a sobrecarga de anúncios. A expectativa do CEO é de crescimento acelerado nos próximos meses.

Sem necessidade de “seguidores”

No Poosting, não existem “seguidores”, e sim “aliados”. Alcântara explicou em um vídeo publicado no YouTube que ao se tornar aliado de outro usuário, você fortalece conexões, criando uma rede de interações mais significativas e dinâmicas. E, se mudar de ideia, é fácil desfazer a aliança, garantindo flexibilidade em todas as conexões.

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Além disso, nada pode ser excluído — nem postagens, nem contas. Essa característica incentiva os usuários a pensarem com cuidado antes de publicar e também garante a autenticidade, garantindo que cada conteúdo tenha significado e impacto. Existe um limite diário de postagens, como forma de priorizar qualidade sobre quantidade.

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EDUCAÇÃO

Uso de internet por crianças entre 6 e 8 anos dobrou na última década

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Nos últimos dez anos, o uso de internet e a posse de aparelho celular cresceram entre as crianças brasileiras até 8 anos. Considerando-se a faixa etária de 0 a 2 anos, a proporção de crianças usuárias de internet saltou de 9% em 2015 para 44% no ano passado. Já na faixa etária de 3 a 5 anos, o salto foi de 26% para 71% no mesmo período e, entre 6 e 8 anos, o uso dobrou, passando de 41% para 82%. 

Os dados estão no estudo inédito produzido pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), departamento do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), que foi lançado nesta terça-feira (11), durante o Dia da Internet Segura, que está sendo celebrado em um evento na capital paulista. O estudo foi feito com base nas pesquisas TIC Domicílios e TIC Kids Online Brasil referentes ao período entre 2015 e 2024.

“Esse dado precisa ser melhor investigado no futuro para a gente entender quais são os tipos de uso. A gente sabe que muitas vezes esse uso é para assistir programas ou conteúdos, não necessariamente é um uso muito ativo da internet. Mas isso já mostra que a tecnologia está presente nos domicílios para essa faixa etária”, explica o coordenador-geral de pesquisas do Cetic.br, Fábio Senne.

A proporção de crianças que possuíam celular próprio subiu entre 2015 e 2024: de 3% para 5% na faixa de 0 a 2 anos; de 6% para 20% na de 3 a 5 anos e de 18% para 36% na faixa etária de 6 a 8 anos.

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No caso do computador, no entanto, aconteceu o contrário. Em 2015, 26% das crianças de 3 a 5 anos e 39% das de 6 a 8 anos utilizavam esse tipo de equipamento. Em 2024, as proporções diminuíram para 17% e 26%, respectivamente.

Diferenças entre classes sociais

O estudo apontou ainda que o uso de tecnologias digitais por crianças de até 8 anos varia conforme as condições econômicas, sendo menor entre os mais pobres. Entre as crianças de domicílios de classes AB, por exemplo, 45% daquelas com idades de 0 a 2 anos, 90% das de 3 a 5 anos e 97% das de 6 a 8 anos foram usuárias da internet em 2024. Na classe C, as porcentagens foram de 47%, 77% e 88%, respectivamente. Já entre as de classes DE, os mesmos indicadores somaram 40%, 60% e 69%.

O mesmo acontece quando se verificam as diferenças quanto à posse de aparelho celular. Na faixa de 0 a 2 anos, as proporções das crianças que têm o dispositivo correspondem a 11% (classes AB), enquanto nas classes D e E isso representava apenas 4%.

Quando se considera a faixa etária entre 3 e 5 anos, a proporção variava entre 26% (classes AB) a 13% (classes DE). Na faixa etária de crianças entre 6 e 8 anos, a posse de celular corresponde a 40% nas classes AB, 42% (classe C) e 27% (classes DE).

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Pandemia

Tanto o uso quanto a posse de celular foram intensificados nessa faixa etária com a pandemia do novo coronavírus. “É interessante notar como a pandemia acabou provocando um novo patamar. Houve crescimento em todo o período [de dez anos], mas o crescimento entre pré e pós pandemia acabou colocando isso em um patamar acima, com crianças a partir dos 3 anos já tendo seu próprio dispositivo”, disse Senne.

Quanto à posse do aparelho, houve uma grande mudança no período antes e após a pandemia. Os números ficaram estáveis de 2015 a 2019, cresceram em 2021 e voltaram a se estabilizar em patamar mais elevado até 2024. As variações mais significativas foram verificadas nas faixas de 3 a 5 anos, que passou de 12% em 2019 para 19% em 2021, e na de 6 a 8 anos, que subiu de 22% para 33% em 2021 no mesmo período.

“Os celulares viraram dispositivos mais do dia a dia de crianças e adolescentes, principalmente naquele momento ali de restrição. E também o acesso à internet seguiu com um crescimento muito grande após a pandemia”, acrescentou o diretor.

De acordo com Senne, a única diminuição observada após a pandemia foi com relação aos computadores, sejam eles de mesa, tablets ou laptop.

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