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Ensinar é diferente de dar aula
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DAR AULA é apresentar um conteúdo, fazer alguns exercícios sobre ele, mas isso, ainda que bem feito, não garante aprendizagem e é exatamente nesse ponto que dar aula é diferente de ensinar. A maioria dos professores, normalmente, DÁ AULAS, e boas aulas! Só há um detalhe, o aluno pode não saber a matéria, mas sabe onde encontrá-la em uma aula com excelente qualidade. Essa é uma forte razão para professores repensarem o seu modelo de aula. Há um fato que chama a atenção, ele não é muito bom, mas alunos ainda não têm informações claras de títulos de conteúdos, o que dificulta um pouco a busca de uma boa aula na internet. Mas é prudente não confiar nisso, porque, mais dias menos dias, essa situação será superada, pois isso também é informação e o jovem atual está muito eficiente em superar limites dessa natureza. Enfim, protelar esta preocupação por parte do professor pode ser um péssimo negócio.
A ideia é a seguinte: ENSINAR é gerar conhecimento, DAR AULA pode resultar mais em mostrar conhecimento do que em gerar conhecimento. Tomar cuidado com esta troca já é um primeiro passo, mas ainda é pouco. Visando ENSINAR, a aula tem que ser “encantadora”, e nessa linha, ela precisa ter recursos que cativem a atenção do aluno a ponto de ele ser coadjuvante no processo de ensino e ter curiosidade sobre o tema da aula. Além de curiosidade, será muito bom se atingir o nível da necessidade de aprender. Referências neste sentido têm sido muito feitas usando a expressão “aluno protagonista”. Não é muito difícil fazer isso, precisa “conversar” mais com o aluno sobre o assunto do que “discorrer” sobre o assunto. Trazer informações que interessem ao aluno. Ilustrar a aula com objetivo bem definido e aí estará uma “AULA ENCANTADORA”, que vai ENSINAR.
Prof. Sidney Farina
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Eficiência em gestão fiscal mato-grossense: Matupá está entre as 10 melhores cidades na classificação fiscal, enquanto Peixoto de Azevedo está entre as piores
Foi divulgada a lista dos municípios mato-grossenses conforme a classificação fiscal. Mais de 10 municípios atingiram a classificação “excelente”, conforme dados do Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), com base no ano de 2022. A lista é anual, elaborada pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro.
A pontuação é variável entre 0 e 1, sendo que quanto mais próximo de 1, melhor é a gestão fiscal do município. Além disso, recebem classificações pelos níveis de excelência, boa gestão, dificuldade e crítica.
Das dez cidades mato-grossenses, nove alcançaram a nota 1, sendo que ocuparam o topo da lista estadual e nacional. Entre as dez cidades, a única que não obteve nota 1 foi Matupá, com a classificação em 53º lugar na lista nacional, com a nota de 0,9970 ponto.
O índice para cálculo da nota leva em consideração os indicadores “gasto com pessoal”, “autonomia”, “liquidez” e “investimentos”. Nesse cenário, os dez piores municípios mato-grossenses tiveram nota inferir a 0,6, entrando na classificação de “dificuldade”.
Cuiabá é uma das cidades com o pior índice, encontrando-se em dificuldade. Em cenário nacional, integra a segunda pior capital brasileira, ficando atrás apenas de Campo Grande (MS).
O pior município foi Vila Bela da Santíssima Trindade, com a nota de 0,5218.
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