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TikTok vai lançar rede social igual ao Instagram? Entenda

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Dona do TikTok planeja nova rede social, mas para o mercado chinês
Unsplash/Kon Karampelas

Dona do TikTok planeja nova rede social, mas para o mercado chinês

Nesta semana, internautas começaram uma campanha para que o Instagram volte a ser uma rede social apenas de fotos, depois da plataforma começar a priorizar vídeos, entregando um feed muito parecido com o do TikTok . A campanha contou com  celebridades como Kylie Jenner e Kim Kardashian . Agora, circula nas redes sociais a notícia de que o TikTok vai “se vingar” e criar uma rede social apenas de fotos.

A notícia, na verdade, é do início do mês e não é tão relacionada com o Instagram quanto parece. Em 11 de julho, o jornal South China Morning Post revelou um registro da ByteDance, empresa chinesa dona do TikTok, a respeito do lançamento de uma nova rede social.

A plataforma se chamaria Kesong, que significa croissant em chinês, e teria o foco em fotos, assim como o Instagram era antes das recentes mudanças. De acordo com o registro, o objetivo da rede social seria as pessoas compartilharem suas vidas e seus hobbies.

Segundo os documentos obtidos pelo South China Morning Post, o lançamento do Kesong acontecerá em breve, ainda no verão do hemisfério norte. Ao que tudo indica, porém, a rede social será lançada apenas na China, mercado no qual o Instagram sequer funciona.

O objetivo da ByteDance, portanto, seria competir com o Xiaohongshu, uma rede social parecida com o Instagram que é bastante popular na China – atualmente, ela tem mais de 200 milhões de usuários ativos mensais. Em 2018 e em 2019, a empresa já tentou criar plataformas similares para competir com o Xiaohongshu, mas elas não fizeram sucesso e foram descontinuadas.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
Unsplash

Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira

O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.

Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.

Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.

De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.

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Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.

Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.

Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.

Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.

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O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.

O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.

Fonte: Tecnologia

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