CUIABÁ

MULHER

Pesquisa revela signos preferidos em aplicativo de relacionamento

Publicado em

MULHER

Pesquisa revela signos preferidos em aplicativo de relacionamento
Personare

Pesquisa revela signos preferidos em aplicativo de relacionamento

Você considera o signo de uma pessoa ao marcar um date? E você já pensou por quais signos você mais se interessa? Uma pesquisa recente mostrou quais são os signos preferidos em aplicativo de relacionamento.

A pesquisa foi realizada pelo happn , um dos aplicativos do gênero mais populares do mundo. Embora 65% dos entrevistados disseram que não consideram as compatibilidades de signos ao escolher um crush .

Além disso, 55% disseram que curtem que o signo seja exibido no perfil do app e 12% dizem confiar muito na Astrologia para marcar dates .

Antes de partir para o ranking dos signos mais populares, vale lembrar que compatibilidade entre signos , muitas vezes associada ao signo solar, é apenas a ponta do iceberg quando se trata de entender os relacionamentos astrologicamente.

Como ver se uma pessoa é compatível?

A resposta mais precisa está na Sinastria Amorosa , uma análise aprofundada que compara os Mapas Astrais das duas pessoas envolvidas. O resultado ajuda a entender por que elas podem se atrair e quais desafios podem enfrentar.

Leia Também:  Carnaverso: marca lança coleção de esmaltes inspirada no metaverso

Ao explorar os detalhes dos Mapas, podemos entender o perfil do (futuro) casal, a combinação amorosa (Vênus), a combinação intelectual (Mercúrio), a combinação sentimental (Lua), assim como potenciais e desafios sexuais e em outros aspectos.

Claro que para ter uma análise completa na Sinastria você precisa da data, hora e local de nascimento da outra pessoa — o que pode dificultar se vocês estão recém se conhecendo.

Por isso, até criar intimidade para ir além na conversa com o crush, a combinação de signo solar já pode ser um início – veja aqui os signos que combinam no amor.

Signos preferidos em aplicativo de relacionamento

Confira a lista dos signos preferidos pelos usuários no aplicativo de relacionamento:

  1. Touro
  2. Escorpião
  3. Áries

Já os signos mais evitados pelos solteiros são:

  1. Aquário
  2. Sagitário
  3. Câncer

Por fim, vale lembrar que não existe signo melhor ou pior, ou signos que combinam e que não combinam. Ou seja, existem pessoas mais semelhantes ou mais complementares entre si, segundo os seus Mapas.

Leia Também:  Horóscopo do dia: previsões para 27 de maio de 2022

No entanto, mesmo que não sejam, relações podem se formar apesar das diferenças, que podem, inclusive, ser positivas para o crescimento de cada pessoa no relacionamento e na vida.

Quer saber quais são as 9 combinações de signos mais intensas da Astrologia? Clique aqui.

Confira também:+ Saiba tudo sobre o seu jeito ser, desafios e potenciais. Faça o seu Mapa Astral aqui e leia uma amostra grátis .+ Descubra a missão da sua fase 2023, com previsões baseadas no número do seu ano pessoal .+ Quer mais previsões para o seu dia? Aqui tem um horóscopo gratuito baseado em todo o seu Mapa Astral, leia agora !+ Tarot: tire 13 cartas e descubra o que pode rolar na sua vida nos próximos seis meses. Jogue agora !

Personare

[email protected]

O post Pesquisa revela signos preferidos em aplicativo de relacionamento apareceu primeiro em Personare .

Fonte: Mulher

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MULHER

Violência contra a mulher: 21 Dias de Ativismo não são suficientes

Publicados

em

21 Dias de Ativismo não são suficientes para um país que estupra mulheres e crianças a cada oito minutos
Reprodução/Adobe Stock

21 Dias de Ativismo não são suficientes para um país que estupra mulheres e crianças a cada oito minutos

Até o final desse texto, ao menos uma menina ou mulher terá sido estuprada no Brasil. Isso não é sensacionalismo, mas sim, estatística. E das mais alarmantes. Só no primeiro semestre de 2023, foram 34 mil casos registrados de estupro, o que representa um aumento de 15% em comparação com o mesmo período de 2022. E hoje, até o final do dia, aproximadamente quatro mulheres serão mortas em casos de feminicídio — o maior índice desde 2019.

Os dados são do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e reforçam o inegável: o Brasil tem questões estruturais de ódio às mulheres e às meninas. Misoginia e estruturas machistas permeiam historicamente a nossa formação como país e perpetuam cada vez mais rápido em tempos de hiperconexão, exposição digital acelerada e sentimento de impunidade. A situação se agrava quando falamos das pessoas mais vulneráveis. Mulheres negras representam cerca de 62% dos feminicídios, enquanto as crianças são estupradas principalmente dentro de casa, muitas vezes por seus familiares.

Leia Também:  Pós-parto: o que é puerpério e quanto tempo ele dura?

É por tudo isso que iniciativas como os 21 dias de Ativismo são mais que necessárias para conscientizar, mobilizar e, potencialmente, combater todos os tipos de agressões que mulheres e meninas sofrem hora após hora, minuto a minuto. A campanha, que globalmente se chama 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, começou em 1991 com o Instituto de Liderança Global das Mulheres. Atualmente, cerca de 150 países aderem ao movimento com ações nas ruas e nas redes. Por aqui, iniciamos as mobilizações no dia 20 de novembro, como homenagem ao Dia da Consciência Negra, e seguimos até 10 de dezembro, que marca o Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Nós, da Think Olga, somamos aos 21 Dias de Ativismo trazendo mensagens, relatos e ferramentas que podem apoiar as mulheres, o Estado, o setor privado e a sociedade como um todo. Recentemente, por exemplo, mostramos como o medo da violência afeta outras esferas da vida das mulheres.

Em nosso Lab Think Olga Esgotadas, o medo constante de sofrer violência é citado por uma em cada seis entrevistadas como fator de impacto em sua saúde mental. Também trabalhamos com cartilhas de combate ao assédio e à violência e damos visibilidade a espaços de acolhimento e denúncia.

Leia Também:  Entenda a relação entre apetite matinal e metabolismo

Infelizmente, toda mulher já sofreu, teme sofrer ou conhece alguma outra que já sofreu violência. Andar na rua sozinha de dia e de noite, cortar laços com um parceiro abusivo, ser assediada no transporte público ou ao caminhar em qualquer lugar, não poder deixar sua criança próxima de uma figura masculina… Essas são as realidades que já não podemos tolerar. Esse é o compromisso de mudança que precisamos assumir todos os dias, ativa e profundamente. Porque é sobre mudar uma sociedade cheia de ódio em relação às mulheres. É sobre fortalecer mulheres cheias de traumas. É sobre a vida e a sobrevivência. É sobre vivermos.

Fonte: Mulher

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CIDADES

POLÍTICA

MULHER

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA