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‘Palavras não são neutras’, diz pequisadora em gordofobia sobre livro
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Sabe aquelas palavras que a gente nem sabe de onde vêm e diz sem nem pensar no que significam? Pois é; elas podem representar muito mais que uma simples expressão. Essa é a premissa do “Pequeno Dicionário Antigordofóbico”, o novo livro da pesquisadora Agnes Arruda, autora de “O Peso e a Mídia”, que estuda a relação da gordofobia na área da Comunicação.
No projeto atual, Agnes reúne esses termos e expressões e explicou cada um deles como forma de conhecê-los e, assim, repensar seu uso. “Quando aprendemos a falar, não nos damos conta de que as palavras foram inventadas por alguém. Elas não fazem parte da natureza, mas sim foram naturalizadas”, explica a autora.
“Ter isso à consciência é importante porque nos leva a compreender que, apesar de parecer, palavras não são neutras. Elas foram criadas em algum contexto específico. Em muitos casos, no entanto, termos e expressões que utilizamos foram criados dentro de uma lógica de opressão”, completa.
A pesquisadora descobriu, pouco depois dos 30 anos, que o que passava diariamente tinha nome: gordofobia. “Sem o nome, era como se a coisa não existisse, e mais uma vez a ideia de que o corpo gordo é errado se fazia presente. No entanto, quando a palavra se materializou na minha frente, foi como se o sentimento também tivesse se materializado”, conta.
Fazem parte do vocabulário da gordofobia termos como “gordice” e a expressão “bonita de rosto”. Até mesmo a palavra fitness, utilizada como sinônimo de algo saudável, entra na relação. Para viabilizar o projeto, Agnes está realizando um financiamento coletivo com cotas de participação a partir de R$ 15.
Além do próprio livro, quem ajuda tem a possibilidade de escolher entre seis recompensas, como bottons e adesivos, além dos demais livros da autora: “O Peso e a Mídia” e “Medusa”.
Fonte: IG Mulher
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Grávida do terceiro filho, Virginia mostra ponto inflamado de cesárea
Grávida do terceiro filho, Virgínia surpreendeu os seguidores ao mostrar que um ponto da sua cesárea anterior inflamou. A influenciadora já passou por duas cesáreas e disse que ia perguntar para sua médica o que poderia fazer para melhorar a inflamação.
Segundo o ginecologista Igor Padovesi, membro sênior da European Society of Aesthetic Gynecology (ESAG), da North American Menopause Society (NAMS), da International Menopause Society (IMS) e associado à Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), esse tipo de ocorrência não é comum, mas também não é nada demais.
“Na gravidez fica tudo mais inchado, não necessariamente inflamado. Não sei quanto tempo tem também da última cesárea, se for mais recente, tem uma chance maior. Mas via de regra não é nada de mais e provavelmente não tem nada a fazer também, eventualmente usar alguma pomada de corticoide localmente, passar ali por cima. Mas não é comum não, é bem incomum na verdade”, diz o médico.
Fonte: Mulher
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