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Testamos o Cyber Clean que promete tirar sujeira nas áreas difíceis

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A geleia Cyber Clean pode ser usada em qualquer canto mais difícil do carro, mas não funcionou muito bem
Divulgação

A geleia Cyber Clean pode ser usada em qualquer canto mais difícil do carro, mas não funcionou muito bem

Na hora de dar aquela caprichada no interior do carro, quem nunca teve dificuldades para limpar aqueles cantinhos mais apertados onde o bico do aspirador ou a escova não conseguem alcançar? A promessa da vez é do Cyber Clean, uma espécie de geleia que promete remover qualquer tipo de sujeira e poeira nos cantos mais difíceis do carro.

Com patente suíça, o produto é vendido pela internet em embalagens de 75 e 145 g. No site, as únicas informações são através das fotos que indicam os locais onde o Cyber Clean pode ser utilizado como volante, botões, painel, saídas de ar e alavanca de câmbio encaixando nos locais  de mais difícil acesso grudando e removendo a sujeira e a poeira das superfícies sem deixar resíduo.

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Com esta proposta, resolvemos comprar a versão de 75 g e testar e ver até onde vai a eficiência do produto. Como cobaia, utilizamos duas cobaias ( Honda Fit 2010 e BMW 325 i 1994) com painéis bem empoeirados, na parte das saídas de ar.

A primeira falha notada do Cyber Clean é que na embalagem não há nenhum tipo de instrução de uso e cuidados em português. Com o produto em mãos, aplicamos o produto nos cantinhos mais difíceis possíveis como saídas de ventilação, telas de alto-falante, botões e interruptores, canaletas de vidros, fechos de cinto de segurança e alavanca de câmbio.

Basta pressionar a geleia na área a ser limpa e depois puxá-la, porém o resultado não foi animador, mesmo nas áreas, aparentemente, mais fáceis de limpar. Durante os testes, percebemos também que ao contrário da promessa, deixou pequenos resíduos do Cyber Clean, quando o puxamos das telas dos alto-falantes, sendo necessário removê-los com a ajuda de um palito de dente. Custando 25 reais a embalagem de 75 g do Cyber Clean, o veredicto é que existem outras ferramentas mais baratas (um pincel de cerdas longas custa entre 8 e 10 reais), e que limpam com mais eficiência e rapidez no serviço.

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CYBER CLEAN

PREÇO MÉDIO: R$ 24,90

Fonte: IG CARROS

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Com o aumento da gasolina e do diesel, especialista alerta como identificar postos com ofertas suspeitas

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Gasolina adulterada pode danificar a mecânica dos automóveis e acarretar prejuízos para o proprietário 

Na última semana, a Petrobras anunciou o reajuste nos preços da gasolina e do diesel para as distribuidoras, sendo o adicional de R$ 0,41 na gasolina e de R$ 0,78 no diesel. O aumento já está em vigor e poderá afetar o bolso dos motoristas, nos próximos dias.

Com a alteração, os postos passam a pagar para a Petrobras R$ 2,93 por litro de gasolina e R$ 3,80 pelo diesel. Até chegar ao consumidor final, o preço ainda é ajustado com tributações federais e estaduais, custo de aquisição e mistura de biocombustíveis obrigatórios pelas distribuidoras, além de custos dos revendedores.

A alta dos preços prejudica o consumidor, mas também pode danificar a mecânica do carro, caso o motorista opte por alternativas mais baratas. A gasolina pode ser adulterada de várias formas, sendo a mais comum a adição de álcool fora da quantidade especificada.

O consumidor que abastece seu veículo com o combustível adulterado está sujeito a diversos problemas que vão desde o rendimento do motor até a fundição, como aponta o engenheiro mecânico e professor do curso de Engenharia da Unic Beira Rio, Robinson Kazy Som. “O motorista precisa estar atento e algumas dicas são valiosas, como: abastecer, sempre que possível, no mesmo posto; exigir nota fiscal e guardar esses cupons; evitar postos sem bandeira/marca; atenção aos valores muito abaixo do mercado”, alerta.

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O que parece barato, pode sair caro. Além do funcionamento do motor, o sistema de injeção eletrônica pode ser corroído pelos solventes e peças podem ficar ressecadas. Se o automóvel apresentar falhas ao longo do tempo, dificuldades para ligar ou ficar “engasgando”, podem ser sinais de que o combustível utilizado estava adulterado. Os bicos injetores e velas de ignição também são bastante prejudicados, uma vez que estão em contato direto com o combustível. O motor fica mais fraco, não atingindo o potencial total do carro e, desta forma, quanto mais o motorista acelera, mais combustível gasta.

Ainda que o veículo não apresente problemas é importante avaliar a necessidade de manutenção, de acordo com as recomendações dadas pelo fabricante, no manual do automóvel.

A ANP (Agência Nacional do Petróleo) é quem fiscaliza os postos de combustível no território nacional. Durante a ação, os fiscais verificaram a qualidade dos combustíveis, o fornecimento do volume correto pelas bombas medidoras, adequação dos equipamentos e instrumentos necessários ao correto manuseio dos produtos, documentações de outorga da empresa e relativas às movimentações dos combustíveis. Os estabelecimentos autuados pela ANP estão sujeitos a multas que podem variar de R$ 5 mil a R$ 5 milhões. Ao identificar irregularidades, o motorista pode realizar a denúncias por meio do site da ANP ou pelo telefone 0800-970-0267 (ligação gratuita).

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