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Novo Citroën C3 terá versão elétrica em mercados emergentes
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Apesar dos diversos adiamentos para o lançamento da nova geração do Citroën C3 do Brasil, mais informações vão surgindo conforme a data de anuncio do modelo se aproxima.
As novidades do momento apontam que a Citroën prepara uma versão 100% elétrica do SUV compacto , e que fará sua estréia global no mercado indiano, assim como a versão a combustão, vendida desde julho por lá.
O C3 elétrico está em fase de testes e irá utilizar a plataforma e-CMP, que já utilizada pelo Peugeot e-208 , mas vem para o Brasil importado da Europa. A novidade provavelmente também virá importada, e deve receber as mesmas especificações técnicas.
A nova geração do Citroën C3 já é fabricada em Porto Real (RJ), mas não foi lançada oficialmente, devido à falta de chips semicondutores.
O modelo será voltado para os segmentos de entrada e irá medir 3,98 metros de comprimento, 2,54 m de entre-eixos e porta-malas de 315 litros, a distância livre do solo de 18 cm dará ao C3 as características de SUV que o mercado vem aceitando cada vez mais.
A motorização da versão a combustão não foi divulgada, mas analisando as recentes movimentações da Stellantis , o motor 1.0 Firefly que equipa o Fiat Argo e Peugeot 208 deve ser utilizado, pelo menos até as versões intermediárias.
No caso de uma versão elétrica, é provável que a motorização seja exatamente a mesma apresentada no Peugeot e-208 , que conta com um motor elétrico de 136 cv e 26,5 kgfm de torque.
As baterias são de apenas 50 kWh, mas são suficientes para 340 km, aferidos no ciclo de testes WLTP da Europa.
O maior inimigo de uma versão elétrica do C3 seria o preço. No caso do e-208, apesar de oferecer o máximo de tecnologia embarcada, custa R$252.061, R$ 142.071 mais caro que a versão topo de linha a combustão. Entretanto, os planos parecem ser de fato oferecer uma versão elétrica do modelo, que promete revolucionar a atuação da Citroën no Brasil, e a fabricante inclusive vem expandido sua rede de concessionários autorizados a comercializar e reparar modelos elétricos, apesar de só vender o furgão ë-Jumpy no momento.
Fonte: IG CARROS
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Com o aumento da gasolina e do diesel, especialista alerta como identificar postos com ofertas suspeitas
Gasolina adulterada pode danificar a mecânica dos automóveis e acarretar prejuízos para o proprietário
Na última semana, a Petrobras anunciou o reajuste nos preços da gasolina e do diesel para as distribuidoras, sendo o adicional de R$ 0,41 na gasolina e de R$ 0,78 no diesel. O aumento já está em vigor e poderá afetar o bolso dos motoristas, nos próximos dias.
Com a alteração, os postos passam a pagar para a Petrobras R$ 2,93 por litro de gasolina e R$ 3,80 pelo diesel. Até chegar ao consumidor final, o preço ainda é ajustado com tributações federais e estaduais, custo de aquisição e mistura de biocombustíveis obrigatórios pelas distribuidoras, além de custos dos revendedores.
A alta dos preços prejudica o consumidor, mas também pode danificar a mecânica do carro, caso o motorista opte por alternativas mais baratas. A gasolina pode ser adulterada de várias formas, sendo a mais comum a adição de álcool fora da quantidade especificada.
O consumidor que abastece seu veículo com o combustível adulterado está sujeito a diversos problemas que vão desde o rendimento do motor até a fundição, como aponta o engenheiro mecânico e professor do curso de Engenharia da Unic Beira Rio, Robinson Kazy Som. “O motorista precisa estar atento e algumas dicas são valiosas, como: abastecer, sempre que possível, no mesmo posto; exigir nota fiscal e guardar esses cupons; evitar postos sem bandeira/marca; atenção aos valores muito abaixo do mercado”, alerta.
O que parece barato, pode sair caro. Além do funcionamento do motor, o sistema de injeção eletrônica pode ser corroído pelos solventes e peças podem ficar ressecadas. Se o automóvel apresentar falhas ao longo do tempo, dificuldades para ligar ou ficar “engasgando”, podem ser sinais de que o combustível utilizado estava adulterado. Os bicos injetores e velas de ignição também são bastante prejudicados, uma vez que estão em contato direto com o combustível. O motor fica mais fraco, não atingindo o potencial total do carro e, desta forma, quanto mais o motorista acelera, mais combustível gasta.
Ainda que o veículo não apresente problemas é importante avaliar a necessidade de manutenção, de acordo com as recomendações dadas pelo fabricante, no manual do automóvel.
A ANP (Agência Nacional do Petróleo) é quem fiscaliza os postos de combustível no território nacional. Durante a ação, os fiscais verificaram a qualidade dos combustíveis, o fornecimento do volume correto pelas bombas medidoras, adequação dos equipamentos e instrumentos necessários ao correto manuseio dos produtos, documentações de outorga da empresa e relativas às movimentações dos combustíveis. Os estabelecimentos autuados pela ANP estão sujeitos a multas que podem variar de R$ 5 mil a R$ 5 milhões. Ao identificar irregularidades, o motorista pode realizar a denúncias por meio do site da ANP ou pelo telefone 0800-970-0267 (ligação gratuita).
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