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Jeep elétrico menor que o Renegade é revelado para chegar em 2023
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A Stellantis apresenta o primeiro Jeep 100% elétrico. Com porte menor do que o do Renegade, tem lançamento programado para o 1º semestre de 2023. A informação foi divulgada na apresentação do plano estratégico do grupo até 2030. Os executivos afirmam que a novidade irá expandir as capacidades que todo o Jeep tem que oferecer: “Capacidade, liberdade ao ar livre, diversão e estilo”.
Carlos Tavares, o CEO da Stellantis , preferiu não detalhar mais sobre o inédito Jeep . Limitou-se apenas à imagem de computador com desenho mais arredondado do que o do Renegade. Apesar disso, confirma a chegada de mais carros totalmente elétricos até 2025, completando a oferta de modelos EVs em todos os segmentos, por parte da Jeep. Um deles, que se aproxime mais ao Wrangler, e outro dos SUVs médios.
Uma nova identidade é formada a partir da grade do carro elétrico , que apesar de seguir o desenho clássico, vira uma peça fechada. Além disso, exibe uma linha fina em LED na parte superior para iluminação diurna e os faróis normais logo abaixo. Na parte de trás, vemos as mesmas linhas em LED nas lanternas dos Jeep atuais, mas agora com acabamento preto no entorno. Novidade é a maçaneta na coluna C para as portas traseiras.
Se seguir os planos da época da fusão FCA-PSA, tal como os outros lançamentos , deverá se basear na plataforma CMP , pensada para os compactos . O primeiro passo da eletrificação da Jeep no Brasil deve ser feito ainda neste ano, com a chegada do Compass 4xe, versão híbrida plug-in que foi prometida em 2019. Espera-se que o novo Grand Cherokee também chegue ao país com uma motorização eletrificada, para assim, fazer frente às tendências de tecnologia materializadas nos segmentos superiores.
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Com o aumento da gasolina e do diesel, especialista alerta como identificar postos com ofertas suspeitas
Gasolina adulterada pode danificar a mecânica dos automóveis e acarretar prejuízos para o proprietário
Na última semana, a Petrobras anunciou o reajuste nos preços da gasolina e do diesel para as distribuidoras, sendo o adicional de R$ 0,41 na gasolina e de R$ 0,78 no diesel. O aumento já está em vigor e poderá afetar o bolso dos motoristas, nos próximos dias.
Com a alteração, os postos passam a pagar para a Petrobras R$ 2,93 por litro de gasolina e R$ 3,80 pelo diesel. Até chegar ao consumidor final, o preço ainda é ajustado com tributações federais e estaduais, custo de aquisição e mistura de biocombustíveis obrigatórios pelas distribuidoras, além de custos dos revendedores.
A alta dos preços prejudica o consumidor, mas também pode danificar a mecânica do carro, caso o motorista opte por alternativas mais baratas. A gasolina pode ser adulterada de várias formas, sendo a mais comum a adição de álcool fora da quantidade especificada.
O consumidor que abastece seu veículo com o combustível adulterado está sujeito a diversos problemas que vão desde o rendimento do motor até a fundição, como aponta o engenheiro mecânico e professor do curso de Engenharia da Unic Beira Rio, Robinson Kazy Som. “O motorista precisa estar atento e algumas dicas são valiosas, como: abastecer, sempre que possível, no mesmo posto; exigir nota fiscal e guardar esses cupons; evitar postos sem bandeira/marca; atenção aos valores muito abaixo do mercado”, alerta.
O que parece barato, pode sair caro. Além do funcionamento do motor, o sistema de injeção eletrônica pode ser corroído pelos solventes e peças podem ficar ressecadas. Se o automóvel apresentar falhas ao longo do tempo, dificuldades para ligar ou ficar “engasgando”, podem ser sinais de que o combustível utilizado estava adulterado. Os bicos injetores e velas de ignição também são bastante prejudicados, uma vez que estão em contato direto com o combustível. O motor fica mais fraco, não atingindo o potencial total do carro e, desta forma, quanto mais o motorista acelera, mais combustível gasta.
Ainda que o veículo não apresente problemas é importante avaliar a necessidade de manutenção, de acordo com as recomendações dadas pelo fabricante, no manual do automóvel.
A ANP (Agência Nacional do Petróleo) é quem fiscaliza os postos de combustível no território nacional. Durante a ação, os fiscais verificaram a qualidade dos combustíveis, o fornecimento do volume correto pelas bombas medidoras, adequação dos equipamentos e instrumentos necessários ao correto manuseio dos produtos, documentações de outorga da empresa e relativas às movimentações dos combustíveis. Os estabelecimentos autuados pela ANP estão sujeitos a multas que podem variar de R$ 5 mil a R$ 5 milhões. Ao identificar irregularidades, o motorista pode realizar a denúncias por meio do site da ANP ou pelo telefone 0800-970-0267 (ligação gratuita).
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