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Vivemos em um Novo Mundo, somos livres.
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O que está acontecendo a olhos vistos é a constatação de que a esquerda está perdendo a capilaridade que construiu devido à seletividade das informações que submeteu aos brasileiros, principalmente os das camadas de menor poder aquisitivo e os jovens que frequentaram escolas, universidades públicas e até privadas nas décadas que se seguiram após a reforma do ensino imposta por seguidos governos social-democratas, socialistas e comunistas, nessa ordem de involução. Isso se deu através da implantação do método Paulo Freire de ensino no sistema educacional do país.
O sucesso às avessas desse processo de impregnação e cooptação sob influência de Antonio Gramsci, comunista italiano e apóstolo da emancipação das massas através da infiltração de ideias desestruturantes contra conceitos conservadores de moral, civismo, religião, família e pátria, fez com que perdessem o controle da situação pela própria inviabilidade da proposta de desinformar contida no processo de lavagem cerebral colocado em prática.
É certo que uma das metas se cumpriu, a da desconstrução do que havia sido alcançado. Essa então, foi tão bem sucedida que acabou por afetar de maneira fatal seu próprio objetivo ou seja, a falta de programas de educação básica e superior voltados a ministrar conhecimento especializado em um mundo cada vez mais competitivo fez com que o padrão intelectual do ensino no país, uma vez nivelado por baixo, descesse a nível anterior ao da virada do século, este medido por instituições internacionais que sistematicamente acompanham o desenvolvimento educacional no mundo.
Também é perceptível que o feitiço virou contra o feiticeiro. Para tanto, basta observar quão refratária foi a reação da maioria da população em relação às propostas dos partidos de esquerda que disputaram as eleições de 2018 e como está agora em pleno curso da campanha eleitoral que se encerra no último trimestre de 2022, quiçá ainda no dia 2 de outubro.
Assim pretendem os que naquele dia optarão pela permanência do governo que aí está posto que e se propõe a dar continuidade nas mudanças que a muito custo vêm sendo implementadas rumo à consolidação da verdade. Verdade, que uma vez conhecida liberta.
O Brasil de hoje, diferentemente de outros países, não é detentor da cultura escravagista de quem o colonizou, não foi palco de sangrentas guerras mundiais nem dos extermínios em massa implementados por regimes totalitários de esquerda. Por isso, somos um país pacífico, certamente fruto da miscigenação racial e cultural dos povos que amalgamaram nossa gente; um país de dimensões continentais devido a bravura de nossos antepassados, razão de também falamos uma única língua; somos parte do verdadeiro Novo Mundo, aquela localizada na porção mais a oeste do hemisfério ocidental; estamos livre e desembaraçados dos laços colonialistas europeus graças aos sentimentos patrióticos de quem nos libertou dos grilhões que nos mantinham acorrentados às condições de degradados, explorados e vilipendiados, que novamente tentam nos impor os propositores da Nova Ordem Mundial.

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Eficiência em gestão fiscal mato-grossense: Matupá está entre as 10 melhores cidades na classificação fiscal, enquanto Peixoto de Azevedo está entre as piores

Foi divulgada a lista dos municípios mato-grossenses conforme a classificação fiscal. Mais de 10 municípios atingiram a classificação “excelente”, conforme dados do Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), com base no ano de 2022. A lista é anual, elaborada pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro.
A pontuação é variável entre 0 e 1, sendo que quanto mais próximo de 1, melhor é a gestão fiscal do município. Além disso, recebem classificações pelos níveis de excelência, boa gestão, dificuldade e crítica.
Das dez cidades mato-grossenses, nove alcançaram a nota 1, sendo que ocuparam o topo da lista estadual e nacional. Entre as dez cidades, a única que não obteve nota 1 foi Matupá, com a classificação em 53º lugar na lista nacional, com a nota de 0,9970 ponto.
O índice para cálculo da nota leva em consideração os indicadores “gasto com pessoal”, “autonomia”, “liquidez” e “investimentos”. Nesse cenário, os dez piores municípios mato-grossenses tiveram nota inferir a 0,6, entrando na classificação de “dificuldade”.
Cuiabá é uma das cidades com o pior índice, encontrando-se em dificuldade. Em cenário nacional, integra a segunda pior capital brasileira, ficando atrás apenas de Campo Grande (MS).
O pior município foi Vila Bela da Santíssima Trindade, com a nota de 0,5218.
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